Em julho tive a felicidade de alterar o arquivo de firewall e perceber que alguns serviços que usavam UDP para fazer conexão de áudio não funcionavam mais, o problema é que essa alteração concerteza foi feita a muito tempo atrás e não sabia mais quais eram as benditas portas que eu tinha bloqueado no servidor. Comecei a apagar uma linha e fazer o teste se tinha funcionado, aí começou aparecer outros problemas, então achei mais viável iniciar do zero meu firewall afinal não sabia o que tinha feito nas alterações anteriores. (Se tivesse comentado o código tinha resolvido o problema facilmente).
Foi aí que me veio a idéia de usar SVN, já tinha usado anteriormente CVS na empresa que tinha trabalhado mas, pesquisando na internet vi que temos vantagens em implantar SVN ao invés do CVS dentre elas podemos destacar:
- CVS as versões são por arquivo, enquanto no SVN são por commit.
- CVS não é eficiente para arquivos binários pois foi o constituído para armazenar somente arquivos de texto, no caso de outros arquivos requerem informações adicionais. O SVN gerencia todos os tipos de arquivos, inclusive diretórios.
- No SVN as transações entre cliente e servidor seguem a instrução “tudo ou nada”, ou seja, no caso de algum problema no envio o commit não é válido e nada é passado para o servidor garantindo a integridade do repositório, o mesmo não acontece com o CVS.
Enfim existem outros fatores que fazem do SVN uma evolução do CVS e para mim os motivos citados acima foram suficientes para a escolha do SVN. Como eu nunca tinha instalado nem CVS ou SVN então optei pelo Subeclipse que é cliente SVN integrado a plataforma de desenvolvimento Eclipse.
No próximo post vou comentar sobre minha experiência na instalação do SVN no Debian Lenny.
Para mais informações http://svnbook.red-bean.com/svnbook/apa.html .